A importância do licenciamento ambiental

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O setor da construção, serviços, comércios, indústrias e outras empresas que trabalham com produtos florestais são exemplos de empresas e instituições que necessitam obter o licenciamento ambiental para funcionar.

Basicamente, este tipo de licença permite que uma empresa seja construída ou possa funcionar, atestando que realizou um estudo de impacto ambiental.

Este estudo demonstra que a empresa possui um plano e um gerenciamento dos cuidados com o meio ambiente, de controle do lixo, de não poluir o local, assim como um tratamento adequado de dejetos produzidos

Ou seja, é um tipo de verificação e análise do local, assim como dos planos e planejamentos da empresa, identificando os possíveis impactos ambientais, assim como um impacto na comunidade ao redor.

Dessa forma, para que a empresa possa ter o licenciamento ambiental, precisa contar com um engenheiro ambiental para realizar um plano de gerenciamento, focado na mitigação de danos ao meio ambiente, assim como em ações que não poluem o local e não causem danos ao ecossistema nativo.

Isto envolve uma verificação prévia de:

  • Corpos hídricos presentes no local;
  • Florestas ou mata nativa;
  • Espécies de animais;
  • micro-organismos;
  • Solo e rochas.

Ou seja, qualquer ação da empresa não pode causar um impacto negativo nestes recursos ou elementos da natureza. Por isso, a obtenção do laudo representa uma ação de responsabilidade ambiental, sendo que a falta deste licenciamento pode trazer multas para a empresa, além de impedir o seu funcionamento.

O laudo ambiental

O primeiro passo para uma empresa que possui preocupação e responsabilidade ambiental é contratar um engenheiro ambiental para o desenvolvimento de um projeto, assim como consultar empresas de licenciamento ambiental, que são credenciadas pelo Estado.

Estas empresas podem contribuir para a elaboração do plano, ajudando também nos trâmites burocráticos e técnicos que são impostos pela legislação.

Este laudo é liberado pelos órgãos públicos ambientais de cada estado, sendo fundamental consultá-los de forma individual. O primeiro laudo trata de uma licença prévia para o início da construção, seguindo todos os procedimentos técnicos de não causar danos ambientais.

Neste processo, todos os danos precisam ser verificados, não somente em relação ao meio ambiente, mas também em relação aos colaboradores da empresa.

Por isso, dependendo do segmento, pode ocorrer o contato com agentes poluentes e químicos que são nocivos ao meio ambiente e às pessoas.

Uma das estratégias é desenvolver planos que tenham os controles ambientais, ou seja, que sejam direcionados para:

  • Controle da emissão de gases poluentes;
  • Controle sobre a produção de lixo no local;
  • Tratamento de elementos e fluidos poluentes;
  • Controle no gasto dos recursos hídricos.

Além disso, existe também o laudo que permite o funcionamento da empresa, após uma verificação técnica das instalações e dos impactos que foram causados.

Neste aspecto, o controle de poluição ambiental, assim como de outros elementos que sejam nocivos para o meio ambiente, ainda seguem sendo responsabilidade da empresa.

Atos de desrespeito em relação a esta ação podem causar o fechamento da empresa, assim como várias multas e processos judiciais.

Dessa forma, é fundamental que uma empresa séria e responsável busque a obtenção de laudos e do licenciamento de forma correta, assim como recomenda a lei, com o objetivo de garantir um compromisso e a responsabilidade ambiental, mantendo um selo voltado para a sustentabilidade.

Elementos adicionais

Após o processo de liberação, tanto da construção como do funcionamento da empresa, é fundamental continuar mantendo as ações de responsabilidade ambiental, levando em conta também os procedimentos de verificação do projeto criado pelo engenheiro ambiental.

A partir disso, para a decoração da empresa, é possível buscar por onde comprar de mudas exoticas, desde que estas mudas não afetem negativamente o ecossistema.

Por isso, é importante realizar uma análise sobre o plantio destas mudas. Basicamente, as plantas exóticas são consideradas como plantas que não são nativas do meio ambiente, por isso é necessário verificar se existe a possibilidade de causar algum dano ambiental com o seu plantio.

A partir desta verificação e uma análise detalhada, é possível buscar por plantas exóticas comprar com preços acessíveis, em lojas que sejam confiáveis e experientes neste segmento.

Portanto, os investimentos realizados em recursos para minimizar os danos causados ao meio ambiente são fundamentais para que uma empresa possa cumprir as normas regulamentadoras e para preservar os recursos naturais que são essenciais para todos.